Em época que precede eleição o que mais se vê são “santinhos”, banners por todo o Eixão e interrupções nas programações de rádio e TV para esses políticos derrotados falarem.
Alguém aqui gosta de poluição? Alguém aqui defende o desperdício? Político é tudo contraditório. Será mesmo que eles não têm a mínima noção de que o dinheiro gasto com “santinhos” vai virar lixo? Você gosta de chegar ao seu carro e perceber a cara da Mariazinha dos Taxistas grudada no seu vidro? E o que dizer daquele sorriso sincero, ou não, da honesta Rebeca Gusmão ao lado de Agnelo? Quais manipulações fizeram com a coitada da Dilma? Virou um robô, coitada! Virou craque em discursos que não dizem nada. Esqueci-me da palavra que denomina isso.
Alguém realmente guarda “santinhos” de político? Eu faço questão de pegar e jogar no chão e não no lixo. Olha o que eles fazem, pô! Árvores abaixo, tintas, energia elétrica, tudo isso é usado pra depois ser fixado ao vidro de algum carro e que eu tenho certeza que ninguém irá guardar. Poluição da porra que esses caras causam. É poluição sonora, por conta dos comícios, carros de som e horário eleitoral gratuito. Que já é um absurdo. Tem visual também com o Eixão completamente transformado num mural. Do solo com as merdas desses “santinhos” jogados nas ruas.
Político é uma racinha tão miserável que pode ser comparada com um texto ruim como esse. Sei nem se vou conseguir votar, tamanha indignação com a postura desses animadores de palhaços.
Dinho
24/08/2010 - 11h13
É o" sorriso sincero, ou não, da honesta Rebeca Gusmão" e tantos outros como nosso velho e já conhecido Roriz... Mas o pior é pensar que há uma força do além que faz com que o número de votos desses candidatos (principalmente do bom e velho Roriz) seja proporcional à poluição publicitária que eles fazem. Incrível! O deus da Propaganda parece ser mais forte do que o do Senso ou da Razão...
ResponderExcluirPior mesmo é a sensação de impotência. Isso, o panfleto com a cara virada pra cima ainda, sem nada que possa tampá-la. Já me prometi decorar os candidatos que se grudam nos carros - se pudesse votar contra, era neles de primeira.
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